sábado, 26 de fevereiro de 2011

Audiovisuais- 2ª aula de Projecto

Tivemos a informação das notas que tivemos no mód. 4 de Design de Comunicação, e também ficamos a saber como melhorar os resultados.
Depois começamos a trabalhar, comecei por fazer alguns textos que tivessem a ver com a resposta ao meu desafio, alguns textos em que me inspirei na resposta, etc.. depois fui começando por fazer alguns referenciais.

Textos, baseados no meu conceito:
A brincadeira apenas me deixava feliz, em momentos, mas estava na ilusão que a brincadeira estava lá sempre para me animar, e para me fazer crescer, MAS NÃO!
A brincadeira só estava quando queria, quando precisava da tal criança que lhe depositava todo o seu tempo e atenção como mais nenhuma fazia, talvez as outras crianças já estivessem mais crescidas para caírem nisso, e isso era o que dava mais gozo a brincadeira em vez de ser a criança que estava sempre lá.
 Agora que penso, eu é que era a brincadeira e a criança só ia brincar quando lhe apetecia.
Apercebi-me passado algum tempo mas nunca é tarde.
Tudo tem limites e até a brincadeira ou a criança de alguém tem.

Na verdade, eu tornei-me numa pessoa mais madura, cresci, aquilo a que intitulei de brincadeira fez com que crescesse, aceitando-me como era, e assim consegui encontrar a verdadeira felicidade.
Sendo feliz, sem pensar, em comos, porquês, ou ses.. Assim gosto de ser feliz.

(significado ou porque de criança)
Voa, voa para outro mundo, que esse mundo te dê o que eu nunca fui capaz de dar, que amem e que tu ames bem mais que alguma vez foste capaz de amar, neste mundo a que intitulas de complicado. Quem disse que o complicado é mau? Apenas não foste forte o suficiente para te dares a este mundo.
Mas quem sou eu para falar nisso, sou apenas uma criança além da idade, pois não consigo passar dessa barreira porque não consigo deixar de acreditar de qualquer forma em contos de fadas, e em finais felizes, ou até melhor acredito que existem coisas que nem sequer têm final.
Sou sonhadora, infantil, chama o que quiseres, intitula-me de algo, pois é algo que adoras fazer, eu dou-te esse gosto como tantos outros que já dei, e tu mais uma vez, nem ai estavas para isso.
"Se não te deste a ninguém (...) magoaste alguém." Toranja
Carta da brincadeira para a criança, ou  vice versa, não sei.

Referenciais:

brincadeira de crianças.
A tal brincadeira que falo no meu conceito.
"em tempos encontrei a brincadeira..."











The end.- O fim
O fim da brincadeira ou de ser o brinquedo de alguém que eu nem sei ao certo.
"Mas cansei-me, descobri que não era nenhuma brincadeira."








Decidi ser apenas eu, sem nada por trás, como que de um dia para o outro confiasse mais em mim.
"Apenas fui eu..."








Quando deixei de pensar e esperei que acontecesse.
"(...) não pensei(...)"











Quando encontrei algo que me desse tranquilidade e felicidade espontânea.
"Comecei a ser feliz (...) encontrando a felicidade"









Sem pensar em tempo mas ficando feliz por caminhar com a felicidade.
"Não tinha que pensar como a manter ali (...)"










Ilusória Felicidade


envergonhada mantendo o sorriso aparente
séria pois era inevitável por vezez






quando me lembravam a pessoa que poderia ser
Por muito mal que poderia estar apresentava-me sempre com um sorriso em todas as situações.
Sorria para a vida, na esperança que ela sorri se para mim.
Esse dia chegou quando encontrei a felicidade. Pois aqui existia mas só por momentos, quando não existia eu agarrava-me aos momentos que existiam e a esperança que existissem mais.


EXPRESSÕES QUE ERAM TÍPICAS MINHAS


Verdadeira Felicidade

sempre a rir de tudo
sorriso natural
sempre a fazer palhaçadas
tentar séria mas é IMPOSSÍVEL
cara de quem foi apanhada como sempre
com vergonha


Todas estas caras são típicas minhas.
Aceitei-me como sou, e desde ai, riu muito, faço muitas palhaçadas mas sou feliz! E isso é o que realmente importa.

Audiovisuais- 1ª aula de Cinema

Visualização de um power point com conceitos básicos a ver com o CINEMA.

Invenção do Cinema:
A 28 de Dezembro de 1895, houve a 1ª sessão de cinema pelos irmãos Auguste e Louis Lumiérè, com um aparelho inventado por eles chamado Cinematografo.

irmãos Lumiérè
Cinematoscópio:
o cinematoscópio foi uma invenção do norte-americano Thomas Alva Edison de 1890, que usava "filme perfurado" (patente que se manteve ate aos dias de hoje) no interior de uma máquina. 

A persistência Retiniana:
 o conceito de persistência retiniana é conhecido por a fracção de segundos que a imagem fica na nossa cabeça depois de desaparecer.

Escala de Planos: 
A escala de planos é uma escala que usa a figura humana para dimensionar a realidade inserida no enquadramento (área do visor da câmara).


Plano de Pormenor – Enquadra um pormenor do corpo humano ou de um objecto.



Muito Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o meio da testa até ao queixo. 






Grande Plano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos ombros do personagem. Pretende mostrar a cara do personagem revelando com intensidade as suas expressões.






Plano Próximo – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha do peito. Estabelece uma proximidade em relação a um objecto ou a uma personagem.






Plano Médio – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha da cintura. Não revela ainda grande parte do ambiente envolvente, convertendo o personagem no centro das atenções.



Plano Americano – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos joelhos.





Plano de Conjunto - Enquadra mais do que um personagem, mas não chega ao plano geral (totalidade das figuras). É um plano revelador dos pormenores da acção dos personagens e parcialmente do ambiente envolvente.





Plano Geral – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos pés. Permite situar o personagem no espaço dramático envolvente.



Plano Muito Geral – Enquadra a totalidade do corpo humano mais o espaço envolvente. Permite uma visão bastante ampla do ambiente em redor do (s) personagem (ns).




Língua escrita e linguagem de audiovisuais:
à palavra- corresponde- o plano
à frase- corresponde- a cena
ao paragrafo- corresponde- a sequência

A junção de planos dá a cena e quando se termina a cena faz se a sequência. O produto final é, de certa forma, como um texto que deve fazer sentido para o público com o qual queremos comunicar.

Nota: 
Plano: unidade básica de linguagem audiovisual com significado.
Cena: conjunto de planos com sentido dentro do mesmo espaço dramático.

Cena: Onde? Quem? O quê?




Composição:

Definida a dimensão do plano (enquadramento), analisamos a disposição dos elementos dentro do enquadramento, aquilo que está mais próximo ou mais afastado do observador. Geralmente considera-se três níveis de composição de imagem:

  • o que está em primeiro plano (o que está mais próximo do observador);
  • o que está em segundo plano (aquilo que se encontra por detrás do primeiro plano);
  •  por último o plano de fundo (geralmente é o cenário).


Uma regra que ajuda a manter o equilíbrio na composição da imagem, é a regra dos terços. Esta regra considera que se dividirmos o enquadramento em três partes iguais, tanto na horizontal como na vertical encontram-se os pontos fortes da imagem.


A perspectiva: 
A perspectiva está relacionada com a altura em que se posiciona a câmara em relação ao tema enquadrado.

Perspectiva normal- quando a câmara se localiza ao nível do olhar de pé, quer dizer, o olhar da personagem está ao mesmo nível da câmara.


Perspectiva é um picado - quando a câmara está numa posição superior àquilo a que se filma, inclinada para baixo, em direcção ao chão. Se um personagem é visto de cima parece mais pequeno e dominado. O picado reduz a figura humana.


Perspectiva é um contra picado -quando a câmara está numa posição inferior àquilo a que se filma, inclinada para cima, em direcção ao céu. Se um personagem é filmado em contra picado, aparece engrandecido em relação ao observador. O contra picado sobrevaloriza a figura humana.


Os movimentos de câmara: 

Os planos podem ser fixos, quando não existe movimento da câmara ou terem movimento. Quando isso acontece, podemos efectuar panorâmicas, travellings ou zoom.

Panorâmicas - sempre que se executam movimentos para a esquerda, direita, para cima ou para baixo, mas 
com a câmara montada num tripé fixo.





















Travelligs - quando a própria câmara se desloca, seja sobre calhas, ou sobre rodas. (travelling in - aproxima ; 
travelling out - afasta).



Designa-se Zoom à ilusão de movimento criado pela utilização da objectiva zoom (possue distância focal variável). Zoom in - aproxima a imagem , ou fecha o enquadramento ; zoom out - afasta a imagem ou abre o enquadramento).

Movimento de câmara à mão - movimentos criados pela utilização da câmara à mão ou no ombro, e é caracterizado pelas oscilações típicas do andar e pela grande liberdade de movimentos.


Raccords 

Há quem considere o cinema a arte da elipse e do raccord. O conceito de raccord que remonta aos inícios do cinema, define-se como tudo aquilo que assegura continuidade, de plano para plano, dentro de um filme.

Exemplo de raccord de acção:
mudança de plano geral para plano próximo ( o corte é feito na acção, ou seja o personagem está na mesma posição, quando se muda de um plano aberto para um mais fechado). Isto cria o efeito de continuidade entre os planos.



sábado, 19 de fevereiro de 2011

Audiovisuais- 1ª aula de Projecto

Breve explicação no que irá acontecer no módulo.
Para projecto vamos fazer um raid fotográfico, que tem a ver com o nosso conceito individual.
Raid 1. explorar ideias (o maior numero de fotos possiveis em locais diferentes);
Raid 2: Selecionar/ Desenvolver uma ideia
Raid 3: Produto Final (6 fotografias com potencial)

Retrato:
conceito individual
fotos de 3 formas diferentes mas que demonstre o conceito.

Plano de Fotografia:
Desenho pintado do nosso plano para a fotografia e depois com a seguinte legenda: 1. Ideia/ Mensagem/ Conceito; 2. Adereços/ Figurinos/ Maquilhagem/ Cenário; 3. Iluminação/ Cor/ Enquadramento

Filme: 
Conceito de grupo
acção (como se traduz o conceito para a acção?)
6 cenas +- 3min. max.

Temporização: 
Banda sonora
Cenários: Desenhos, Pinturas, Fotografia (do próprio grupo)

Fizemos um quadro com a metodologia de projecto, e foi nos lançado o desafio.

DESAFIO:
Tu, ao contrário de Gregor, vais abrir todas as portas. O que encontras, por detrás de cada uma delas?

Resposta ao desafio (conceito):

Em tempos, encontrei uma brincadeira que me fazia ser alguém feliz mesmo que fosse só por momentos.
Mas cansei me, descobri que não era nenhuma criança para ter e ficar feliz com uma brincadeira e muito menos para brincar e deixar que brincassem comigo.
Já tinha passado a fase de ser criança e de brincar, queria que me vissem como crescida, insisti e até esperei mas não consegui.
Decidi deixar de pensar que poderiam ver me como uma pessoa crescida e apenas me comportar como tal. Mas como? Também não pensei, já tinha gasto demasiado tempo a pensar. Apenas fui eu, mostrei quem poderia ser sem nenhuma brincadeira e sem querer brincar.
A partir daí, passei por uma pessoa que poderia não ser crescida mas era A pessoa, já sem inocência.
Comecei a ser feliz sendo vista dessa maneira, encontrando a felicidade e sendo feliz por saber que a tinha já ali ao meu lado. Não tinha que pensar como a manter ali, nem valia a pena, nem quero saber o que irá acontecer com o passar do tempo, só quero viver o máximo que conseguir com ela ao meu lado.
Mesmo não tendo todas as brincadeiras e inocência, tenho e caminho com a felicidade, e ela é tudo.

Audiovisuais- 1ª aula de Fotografia

Começamos em fotografia com o prof. Carlos Gomes. Fomos divididos, metade da turma ficou em cinema e a outra em fotografia, mas para a semana trocamos e sempre assim.
Começamos a aprender os conceitos básicos.
Ficamos a saber que a definição de Fotografia é, Foto- luz (vem de fotão); Grafia- escrita. Fotografia é a escrita  da luz.
Também ficamos a saber que a fotografia influencia o cinema, porque o cinema é feito por fotografias, 24 fotografias por segundo. Essas 24 são as que dão a ilusão que se estão a mover.
Falamos do inicio da câmara escura que é quando uma imagem iluminada penetra num compartimento escuro através de um buraquinho (do tamanho de um alfinete) e se recebem sobre um papel branco situado a uma certa distancia, visualiza se o objecto (imagem) com as mesmas cores e formas mas invertida.
Fotografia Digital:
A camara digital regista as imagens através de um sensor armazenando as imagens em cartões de memoria.
Resolução:
Pixels estão ligados a constituição e qualidade da imagem. Quantos mais pixels existir melhor uma maquina ou imagem é.
Lentes/ Objectivas:
Grande angular: 0.1- 50 mm
Apanha mais espaço da imagem além de a distorcer um pouco. Mas é útil para tirar foto a grandes edifícios. 
Normal. 50mm 
Apanha tudo o que o próprio fotografo vê.
Teleobjectiva: 50- 30mm 
Reduz o campo de visão (como se estivesse a fotografar com zoom para algo). Úteis para retratos. 
Obturação:
6 posições distintas com a mesma quantidade de luz no sensor de imagem. 

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Design de Comunicação- 6ª aula de Projecto


Continuação das apresentações feitas em power point.
TERMINAÇÃO DO MÓDULO 3 DE DESIGN DE COMUNICAÇÃO E PARA A SEMANA VAMOS INICIAR AUDIOVISUAIS

Design de Comunicação- 6ª aula de Tecnologia


Terminação da capa

Design de Comunicação- 5ª aula de Projecto


Apresentação de alguns power points;
Breve aconselhamento da parte dos professores para melhorarmos os nossos trabalhos.

Design de Comunicação- 5ª aula da Tecnologia


Continuação da capa;
Explicação do que a capa tinha que ter e objectivos de paginação.

Capas: 
Gosto da montagem de imagens.

Gostei da forma de meter as letras, e do tratamento de imagem.

Paginação:
Gosto imenso deste tipo de paginação, e estou a pensar em meter a minha assim.

Gostei desta porque além de as coisas estarem todas direitinhas, quando olhamos não é isso que nos parece.


Design de Comunicação- 4ª aula de Projecto


Os professores deram nos indicações sob as apresentações, pois desta vez iria ser de uma maneira diferente das outras. A apresentação iria ser feita em power point e nós teríamos que apresentar o power point apenas.
Continuamos também com a exploração de ideias.

Esta imagem, foi feita com o titulo que usei para a capa da minha publicação. “Ilusórias Certezas”


Esta foi a imagem que mais gosto, e que acho que a que resultou melhor, foi baseada na frase da minha publicação.
“A ilusão é relativa, a certeza nem sempre é essencial.”

Design de Comunicação- 4ª aula da Tecnologia


Continuação do trabalho feito em photoshop do nosso auto retrato feito em ferramentas;
Iniciação da capa da nossa publicação.