segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Design de Comunicação- 3ª aula de Projecto


Nesta aula, continuamos com as fotomontagens e com a poesia visual de maneira a aperfeiçoarmos.

o cérebro simboliza o meu labirinto cheio de sentimentos bons mas com cores escuras, por fora, estão os sentimentos maus com cores claras, quis dizer que os sentimentos que conquistei ainda não me satisfazem, e estou sempre a ir por outros caminhos que nem sempre são os melhores porque me deixo ir por as cores. 

 o cérebro simboliza o meu labirinto e num lado estão as cores e sentimentos bons e no outro o contrario. 


Design de Comunicação- 3ª aula da Tecnologia



Nesta aula continuamos o que estávamos a fazer na ultima, transformar a nossa fotografia com materiais (ferramentas). 
 Vou tentar postar aqui como ficou a minha foto.

Design de Comunicação- 2ª aula de Projecto



Nesta aula, iniciamos as foto montagens e a poesia visual, tínhamos que fazer algo a ver com o nosso conceito.


isto simboliza, eu no meu labirinto com varias cores e caminhos e os balões são as cores (sentimentos) que eu já conquistei.

simboliza, os sentimentos que as cores me transmitem mas para eu conquistar os sentimentos tenho que passar por uma cor negra que no meu conceito foi simbolizado como os caminhos sem saída.

 simboliza, as cores que ja conquistei. mas por de trás das cores, continuo uma pessoa negra, preciso de mais cores.



Estes foram os três trabalhos que realizei na aula.




Design de Comunicação- 2ª aula da Tecnologia


 Nesta aula, a professora ensinou nos a utilizar as ferramentas básicas do photoshop e depois disso tiramos uma foto, e tivemos que a transformar utilizando outras imagens ( ferramentas), fizemos isso com as técnicas que a professora ensinou. 
 No inicio parecia um trabalho confuso que requeria muita atenção.
ps. sai da aula com dores nos olhos

sábado, 8 de janeiro de 2011

Design de Comunicação- 1ª aula de Projecto



Os professores mostraram nos o modo de avaliação que eles utilizam, e então eu entendi a minha nota e acho que neste segundo período tenho que me esforçar o dobro porque não me contentei com a nota que tive.
Depois de tanto e tanto os professores nos assustarem, lá lançaram o desafio.

Desafio: 
'' Vais agora caminhar pelo mundo...
Por onde andas e o que encontras? ''

Resposta ao desafio (conceito):

  Ando dentro de um labirinto, com vários caminhos como todos eles, mas com muita cor, perco-me nos caminhos mas encontro-me nas suas cores.
  Adoro o que as cores de bom me trazem, as cores desse labirinto trazem-me emoções, sentimentos, mas por vezes o labirinto encurrala-me, faz-me ir por caminhos sem saída. Não que eu queira sair dele e perder a sua cor mas quero avançar, quero progredir, quero conhecer cores que nunca vi de maneira a descobrir outros sentimentos.
  Por muito que o labirinto me "encurrale" eu preciso dele, não quero ficar sem ele. 

Faz-me ver o teu próprio arco-íris, meu labirinto...

Design de Comunicação- 1ª aula da Tecnologia



 Vamos iniciar o período, com o 3º módulo, este que vai ser Multimédia- Design de comunicação.
Fizemos uma breve apresentação, e aprendemos a utilizar os computadores. Parece parvo quando digo isto mas é verdade, aqueles computadores são de topo de gama, são Apple e não são com o windows que normalmente temos em casa mas sim um MAC. (Também queria ter um computador daqueles em casa :o)
Vamos ter algum trabalho, pensei que este módulo iria ser mais fácil porque toda a gente sabe um pouco de computadores, logo seria uma mais valia.. mas não, o computador tem um windows diferente, ainda não me sinto a vontade com aquele windows e vamos começar por trabalhar com o photoshop, coisa que nunca consegui porque é em inglês e eu o inglês não somos amigos, vamos ver se me safo, eu quero muito. No photoshop vamos trabalhar numa capa, essa que vai servir para fazermos uma revista.

Tenho um pressentimento, que vou gostar muito das aulas deste módulo.

Cerâmica

Peça final

Cerâmica

Execução da peça





Cerâmica

Relatório
Cerâmica

Pastas cerâmicas:
Alta temperatura ( 1200ºC): porcelana, grés, barro, refractório, etc…
Baixa temperatura (1000ºC): barro branco, barro vermelho, etc..

Ferramentas:
Teque de madeira;
Furador;
Teque de arame;
Rin (cartão de plástico);
Faca;
Garrote;
Rolo da massa.




Técnica da bola: Esta técnica é utilizada para fazer cabeça de fantoches, pequenos contentores etc. Usa-se o polegar e os 4 dedos. Primeiro faz-se uma bola, de seguida molda-se a dita bola criando uma parte côncava e outra parte convexa.




Técnica da lastra: Esta técnica usa-se para fazer caixas, maquetas (casas…), etc. A técnica baseia-se em espalmar o barro com a ajuda de um rolo e com duas réguas do mesmo tamanho, de maneira a que a lastra fique com a mesma grossura das duas réguas.



Técnica dos rolos: Esta técnica é utilizada para produzir objectos com formas cilíndricas (copos, jarras…). Usa-se os dedos para criar um rolinho, de seguida coloca-se o rolinho sobre uma base redonda (de barro), repete-se o mesmo processo até o objecto ficar do tamanho desejado.



Técnica do vazamento: esta técnica permite que as peças não rebentem ao longo da cozedura. Primeiro molda-se a peça, de seguida abre-se a peça ao meio e vaza-se. Quando a peça já não tiver qualquer barro no interior, cola-se as duas metades com a ajuda da lambuja. 



Secagem: Depois do barro seco fica duro, pois perde agua, contraí e fica com menos volume. Uma maneira de reciclar depois da secagem é, partir se aos bocados até ficar em pó depois colocar agua, mas não muita porque não torna-se lambugem.
                                                                             
Cozedura: em fornos de lenha, a gás, e eléctricos. Cerca de 7 a 8horas.


A peça tem que ir com 10cm maior porque com a secagem encolhe.

Cerâmica

Apresentação

A minha apresentação vai ser muito simples. Vou colocar 3 cores no chão, o laranja que simboliza o amor, o amarelo que simboliza a amizade e o verde que simboliza a junção dos dois sentimentos.
Como digo no meu conceito sou como uma bola saltitona, ando sempre a saltar de um lado para o outro mas nada me contenta, então por isso mesmo, vou ficar em cima da faixa laranja que caracteriza o amor e só me dá felicidade por uns instantes, depois vou saltar para a amarela que caracteriza a amizade e vai acontecer o mesmo, só quando consigo ter força suficiente para que me façam saltar é que consigo conciliar tanto o amor como a amizade e ser verdadeiramente feliz.
Por o menos por agora!

Cerâmica

Relatório da visita ao museu do azulejo

Azulejo é uma pequena pedra polida, normalmente quadrada, em que uma das faces (devido à cozedura) é impermeável e brilhante. O azulejo foi trazido para Portugal pelo Rei D. Manuel, da Andaluzia.
Alicatado: as chacotas- placas de barro seco e cozido são cobertas com vidrados de cores uniformes e cozidas em fornos cerâmicos entre 960ºC e 1100ºC, obtendo-se azulejos de uma só cor. Sobre estes azulejos de cor lisa desenhava-se formas geométricas que depois são cortadas com uma pigadeira ou um alicate. Estas formas geométricas preenchem o desenho da composição do alicatado.
Corda-seca: Técnica que impede a mistura de vária cores, abrindo pequena fissuras na peça.
Aresta: Técnica onde a separação de cores é feita levantando arestas na peça.
Esgrafitado: Técnica onde os elementos decorativos são abertos raspando-se com um estilete até aparecer a base do azulejo. As ranhuras que resultam deste processo podem ser preenchidas .
Relevado. Técnica que num molde fundo com o relevo em negativo, calca-se barro mole e obtêm se o azulejo relevado.

 Majólica: Técnica que veio de Itália e veio revolucionar a produção do azulejo, pois permite a pintura directa sobre a peça já cozida. Após a primeira cozedura é colocada sobre a placa um líquido branco que vitrifica na segunda cozedura. O óxido de estanho oferece à superfície uma coloração branca translúcida na qual é possível aplicar directamente o pigmento solúvel de óxidos metálicos. Os pigmentos são imediatamente absorvidos, o que elimina qualquer possibilidade de correcção da pintura. O azulejo é então colocado novamente no forno com temperatura mínima de 850 °C revelando, só após a cozedura, as respectivas cores utilizadas.
Em Portugal existiram épocas de grande riqueza (1500-1550) e épocas de extrema pobreza (1580-1640), onde os azulejos eram pintados pão artesãos e apresentam padrões repetitivos.
Existem várias características específicas dos azulejos portugueses: têm uma função decorativa, são transfigurados e dinamizados, e ainda apresentam ilusão de óptica e mais cores, para além do vulgar azul e branco.

O que são frontões de altar? Porque é que estes passam a ser feitos de azulejo?
Frontões de altar são painéis de azulejos que revestem um altar, imitando o revestimento tradicional em tecido.

O que é a figura avulsa? Em que zonas da casa era aplicada?
Os azulejos de figura avulsa são um conjunto de azulejos em que cada um representa uma composição isolada. Estes azulejos eram colocados sobretudo em cozinhas.

Quais as diferenças entre a figura avulsa holandesa e portuguesa?
Em Portugal divulga-se mais o género de figura simples a azul com elementos decorativos nos cantos a ajudar a união visual entre os vários azulejos, já na Holanda a figura era mais complexa.













Cerâmica

Primeiros projectos






Cerâmica

Pesquisa
(peças inspiradoras)


Cerâmica marajoara


Cerâmica

Referenciais


Medo do desconhecido


Coragem para enfrentar uma nova vida



QUERO MAIS…

FELICIDADE E ALEGRIA…


… ESPONTANEIDADE E LIBERDADE!




Sou como..

Uma bola saltitona


Preciso de alguém com força suficiente para me levar ao extremo.

Cerâmica

Memória Descritiva

Tema – Um Acordar Diferente – “A Metamorfose” de Franz Kafka
« (…) “Já sete horas”, disse para consigo ao ouvir de novo o despertador, “já sete horas e um nevoeiro destes.” E durante uns instantes ficou quieto, respirando baixinho, como se esperasse do silêncio absoluto a reposição da situação real e natural. (…) preparou-se para balançar o corpo a todo o comprimento, fazendo-o cair assim de uma vez de cima da cama. Se se deixasse cair desta maneira, a cabeça, que ele levantaria ao máximo ao tombar, não devia sofrer nada. As costas pareciam ser duras, e não lhes aconteceria nada se caíssem em cima do tapete. O que mais o preocupava era a ideia do estrondo que isso iria provocar, e do susto, ou pelo menos da preocupação que tal baque iria causar atrás de todas as portas. Mas era preciso arriscar. (…)» (“A Metamorfose”, Franz Kafka)

Mas é preciso arriscar... e tu, o que estás disposto a arriscar?


                Eu estava disposta a arriscar não sei bem o quê, mas tudo o que tinha para algo melhor, não me contentava (não me contento) com o que tenho, e quero sempre mais e mais. Este é o meu conceito, e depois do conceito feito, tínhamos que meter mãos ao trabalho, não pensar muito na peça, mas numa mancha, uma mancha com textura. Sim, parece estranho, pareceu estranho.
            Começamos por fazer manchas com aguarelas, sem que tivesse que ficar bonita mas manchar a pensar no nosso conceito, depois com uma caneta preta de ponta fina, marcamos divisões e fizemos uma certa textura.
            Gostei muito mais desde 2º módulo, acho que fizemos formas engraçadas nas aulas de tecnologia. Mas mais uma vez, é uma pena não termos oficinas!